Doença de Peyronie
Doença de Peyronie
A Doença de Peyronie, também conhecida como Induratio Penis Plastica, é uma condição que afeta o tecido erétil do pênis, causando o desenvolvimento de placas fibrosas na parede dos corpos cavernosos. Essas placas podem levar a deformidades, curvaturas e dor durante a ereção.
Os sintomas da doença incluem dor durante a ereção, deformidade do pênis, como curvatura ou encurvamento, dificuldade em manter a ereção, diminuição da sensibilidade e disfunção erétil.
O diagnóstico da Doença de Peyronie é feito com base na história clínica e exame físico. Exames de imagem, como ultrassonografia ou ressonância magnética, podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão da lesão.
A evolução da doença é variável e pode ocorrer em três fases. Na fase aguda, a dor é o principal sintoma, e a curvatura do pênis ainda não é evidente. Na fase crônica, as placas se tornam mais endurecidas, e a curvatura ou deformidade do pênis se torna mais evidente. Na fase de estabilização, as placas param de crescer, mas a curvatura do pênis pode permanecer.
O tratamento clínico da Doença de Peyronie inclui o uso de medicamentos, como pentoxifilina, colagenase e verapamil, que ajudam a reduzir a dor e a inflamação, sem contudo resolver definitivamente o problema. Terapia por ondas de choque extracorpóreas e injeções de ácido hialurônico também podem ser usadas para ajudar a diminuir a curvatura e melhorar a função erétil.
O tratamento cirúrgico pode ser necessário em casos mais graves, onde há deformidade significativa do pênis impedindo a penetração ou disfunção erétil. As opções cirúrgicas incluem a remoção das placas, enxerto de tecido ou prótese peniana. É importante procurar um urologista assim que surgirem os primeiros sintomas, pois o diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Os sintomas da doença incluem dor durante a ereção, deformidade do pênis, como curvatura ou encurvamento, dificuldade em manter a ereção, diminuição da sensibilidade e disfunção erétil.
O diagnóstico da Doença de Peyronie é feito com base na história clínica e exame físico. Exames de imagem, como ultrassonografia ou ressonância magnética, podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão da lesão.
A evolução da doença é variável e pode ocorrer em três fases. Na fase aguda, a dor é o principal sintoma, e a curvatura do pênis ainda não é evidente. Na fase crônica, as placas se tornam mais endurecidas, e a curvatura ou deformidade do pênis se torna mais evidente. Na fase de estabilização, as placas param de crescer, mas a curvatura do pênis pode permanecer.
O tratamento clínico da Doença de Peyronie inclui o uso de medicamentos, como pentoxifilina, colagenase e verapamil, que ajudam a reduzir a dor e a inflamação, sem contudo resolver definitivamente o problema. Terapia por ondas de choque extracorpóreas e injeções de ácido hialurônico também podem ser usadas para ajudar a diminuir a curvatura e melhorar a função erétil.
O tratamento cirúrgico pode ser necessário em casos mais graves, onde há deformidade significativa do pênis impedindo a penetração ou disfunção erétil. As opções cirúrgicas incluem a remoção das placas, enxerto de tecido ou prótese peniana. É importante procurar um urologista assim que surgirem os primeiros sintomas, pois o diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente.
