Tto. da Incontinência Urinária Masculina
Tto. da Incontinência Urinária Masculina
A incontinência urinária é um problema frequente em homens que foram submetidos à prostatectomia radical, uma cirurgia para tratar o câncer de próstata.
Esse procedimento envolve a remoção da glândula prostática incluindo a cápsula, linfadenectomia iliacal bilateral e consequente manipulação do assoalho pélvico, independentemente da técnica usada seja a cirurgia convencional, laparoscópica ou robótica; esta manipulação durante o ato cirúrgico pode comprometer o funcionamento do esfincter uretral externo e causar em maior ou menor grau a incontinência urinária O diagnóstico da incontinência urinária pós-prostatectomia é realizado a partir da avaliação clínica, e, confirmação com estudo urodinâmico.
O tratamento da incontinência urinária pós-prostatectomia pode ser clínico ou cirúrgico. O tratamento clínico pode incluir a fisioterapia pélvica, que tem como objetivo fortalecer os músculos do assoalho pélvico e melhorar o controle da bexiga.
Outras opções incluem o uso de medicamentos, como os inibidores seletivos da recaptação de serotonina, que podem ajudar a melhorar a contenção de urina.
No entanto, em muitos casos, o tratamento cirúrgico é necessário. Existem diversas técnicas cirúrgicas disponíveis para tratar a incontinência urinária pós-prostatectomia, como a colocação de um sling uretral transtrocanteriano ou o implante de esfíncter uretral artificial que é o modo mais efetivo para resolver o problema. O objetivo dessas técnicas é restaurar o controle urinário e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Cabe ressaltar que a escolha do tratamento deve ser feita em conjunto com o médico, levando em consideração as particularidades de cada paciente e os riscos e benefícios de cada técnica. Além disso, é importante que o paciente siga as orientações médicas e realize o acompanhamento adequado após o procedimentocirúrgico.
A incontinência urinária é um transtorno físico que causa intenso desconforto psíquico-social e de maneira alguma pode ser negligenciado pelo médico e paciente sob pena de pagar alto preço pelo sofrimento.
Esse procedimento envolve a remoção da glândula prostática incluindo a cápsula, linfadenectomia iliacal bilateral e consequente manipulação do assoalho pélvico, independentemente da técnica usada seja a cirurgia convencional, laparoscópica ou robótica; esta manipulação durante o ato cirúrgico pode comprometer o funcionamento do esfincter uretral externo e causar em maior ou menor grau a incontinência urinária O diagnóstico da incontinência urinária pós-prostatectomia é realizado a partir da avaliação clínica, e, confirmação com estudo urodinâmico.
O tratamento da incontinência urinária pós-prostatectomia pode ser clínico ou cirúrgico. O tratamento clínico pode incluir a fisioterapia pélvica, que tem como objetivo fortalecer os músculos do assoalho pélvico e melhorar o controle da bexiga.
Outras opções incluem o uso de medicamentos, como os inibidores seletivos da recaptação de serotonina, que podem ajudar a melhorar a contenção de urina.
No entanto, em muitos casos, o tratamento cirúrgico é necessário. Existem diversas técnicas cirúrgicas disponíveis para tratar a incontinência urinária pós-prostatectomia, como a colocação de um sling uretral transtrocanteriano ou o implante de esfíncter uretral artificial que é o modo mais efetivo para resolver o problema. O objetivo dessas técnicas é restaurar o controle urinário e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Cabe ressaltar que a escolha do tratamento deve ser feita em conjunto com o médico, levando em consideração as particularidades de cada paciente e os riscos e benefícios de cada técnica. Além disso, é importante que o paciente siga as orientações médicas e realize o acompanhamento adequado após o procedimentocirúrgico.
A incontinência urinária é um transtorno físico que causa intenso desconforto psíquico-social e de maneira alguma pode ser negligenciado pelo médico e paciente sob pena de pagar alto preço pelo sofrimento.